domingo, 30 de maio de 2010

Olá, meninas! Eu achei lindos esses vasos com flores!












Doces Mensagens

A MAIS BELA FLOR
Conta-se que, por volta do ano 250 A.C, na antiga China, um príncipe da região norte do país estava prestes a ser coroado imperador mas, de acordo com a lei, deveria casar-se primeiro. Sabendo isso, ele resolveu lançar um "desafio" às raparigas da corte ou a quem quer que se achasse digna de sua proposta.
No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia todas as pretendentes numa recepção especial, na qual revelaria os pormenores do desafio. Uma senhora idosa, serva no palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.
Ao chegar a casa e contar o facto à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à recepção, e indagou incrédula: «Minha filha, o que vais lá fazer? Estarão presentes as mais belas e ricas raparigas da corte. Tira essa ideia da cabeça. Eu sei que tu deves estar a sofrer, mas não transformes o sofrimento em loucura.»
E a filha respondeu: «Não, querida mãe, eu não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é a minha oportunidade de ficar alguns momentos perto do príncipe, e isso já me torna feliz.»
À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de facto, as mais belas raparigas, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, o príncipe anunciou o desafio: «Darei, a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será a escolhida para minha esposa e futura imperatriz da China.»
A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito o principio de "cultivar" algo, como costumes, amizades, relacionamentos, etc...
O tempo passou e a doce jovem, sem experiência na arte da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura da sua semente, acreditando que, se a beleza da flor fosse proporcional ao seu amor, ela não precisaria de se preocupar com o resultado.
Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tentara tudo, usara todos os métodos que conhecia, mas nada nascera. Dia após dia, ela via cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, passado os seis meses, nada rebentou. Consciente do seu esforço e dedicação, a moça comunicou à mãe que, independentemente das circunstâncias, voltaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.
À hora marcada lá estava, com o vaso vazio, junto às outras pretendentes, cada uma com uma flor, qual delas a mais bela. Admirada, não parava de olhar a beleza, as formas e as cores das flores das suas companheiras.
O príncipe chegou e observou cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica que a jovem do vaso vazio é a sua futura esposa. Os presentes ficam surpresos e incrédulos. Ninguém compreendia a escolha do príncipe: precisamente aquela que nenhuma flor apresentara.
Então, calmamente, o príncipe esclareceu:
«Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.»

quinta-feira, 27 de maio de 2010








Doces Mensagens

SOMENTE DE PASSAGEM

Consta-se que no século passado, um turista americano foi a cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.
O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
- Onde estão seus móveis? - perguntou o turista
E o sábio, bem depressa, perguntou também.
- E onde estão os seus...?
- Os meus? - surpreendeu-se o turista. Mas eu estou aqui de passagem!
- Eu também... concluiu o sábio.
Moral da História

A vida na terra é somente uma passagem. No entanto, alguns vivem como se fossem viver aqui eternamente, e esquecem de ser FELIZ.

A vida na terra é uma passagem e devemos dar o melhor de nós como seres humanos e ser feliz. Aproveite sua vida, ajude, se doe, contribua de uma maneira positiva para o mundo, não se apegue a coisas materiais, afinal estamos aqui de passagem.

domingo, 23 de maio de 2010

Olá, meninas! Vejam que monograma lindo que eu encontrei navegando na net! Sou apaixonado por borboletas!





Doces Mensagens

Nunca desista de ser feliz
Existem pedras
Não desista de andar...
Existem barreiras
Não desista de passar...
Existem os nós
É preciso desatar...
Existe o desânimo
É a pior coisa que há...
A estrada é longa
Não desista de chegar...
Existe o cançaso
É preciso caminhar...
Existe a derrota
Você nasceu para ganhar...
Existe o desamor
É fundamental amar...
Nunca, eu disse NUNCA
Desista de seus sonhos e
De lutar por aquilo que acredita
Pois os erros servem para nos ensinar
E não para nos desanimar!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Selinho!!!


Olá, amigas! Ganhei esse selinho da minha amiga Carla Cristina do blog:
Obrigada, amiga! Adorei!

vamos às regras:
1. Você deve exibir a imagem do selo em seu blog
2. Você deve linkar o blog pelo qual recebeu a indicação
3. Escolher outros 15 blogs a quem entregar o prêmio e postar em seu blog

Ofereço a todas vocês, amigas!!!
Podem levar!!!

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FECHE A BOCA E ABRA OS BRAÇOS

Uma amiga ligou com notícias perturbadoras: a filha solteira estava grávida.
Relatou a cena terrível ocorrida no momento em que a filha finalmente contou a ela e ao marido sobre a gravidez. Houve acusações e recriminações, variações sobre o tema "Como pôde fazer isso conosco?" Meu coração doeu por todos: pelos pais que se sentiam traídos e pela filha que se envolveu numa situação complicada como aquela. Será que eu poderia ajudar, servir de ponte entre as duas partes?
Fiquei tão arrasada com a situação que fiz o que faço – com alguma frequência – quando não consigo pensar com clareza: liguei para minha mãe. Ela me lembrou de algo que sempre a ouvi dizer. Imediatamente, escrevi um bilhete para minha amiga, compartilhando o conselho de minha mãe: "Quando uma criança está em apuros, feche a boca e abra os braços."
Tentei seguir o mesmo conselho na criação de meus filhos. Tendo tido cinco em seis anos, é claro que nem sempre conseguia. Tenho uma boca enorme e uma paciência minúscula.
Lembro-me de quando Kim, a mais velha, estava com quatro anos e derrubou o abajur de seu quarto. Depois de me certificar de que não estava machucada, me lancei numa invectiva sobre aquele abajur ser uma antiguidade, sobre estar em nossa família há três gerações, sobre ela precisar ter mais cuidado e como foi que aquilo tinha acontecido – e só então percebi o pavor estampado em seu rosto. Os olhos estavam arregalados, o lábio tremia. Então me lembrei das palavras de minha mãe. Parei no meio da frase e abri os braços.
Kim correu para eles dizendo:
– Desculpa... Desculpa – repetia, entre soluços. Nos sentamos em sua cama, abraçadas, nos embalando. Eu me sentia péssima por tê-la assustado e por fazê-la crer, até mesmo por um segundo, que aquele abajur era mais valioso para mim do que ela.
– Eu também sinto muito, Kim – disse quando ela se acalmou o bastante para conseguir me ouvir. - Gente é mais importante do que abajures. Ainda bem que você não se cortou.
Felizmente, ela me perdoou. O incidente do abajur não deixou marcas perenes. Mas o episódio me ensinou que é melhor segurar a língua do que tentar voltar atrás após um momento de fúria, medo, desapontamento ou frustração.
Quando meus filhos eram adolescentes – todos os cinco ao mesmo tempo – me deram inúmeros outros motivos para colocar a sabedoria de minha mãe em prática: problemas com amigos, o desejo de ser popular, não ter par para ir ao baile da escola, multas de trânsito, experimentos de ciência malsucedidos e ficar em recuperação. Confesso, sem pudores, que seguir o conselho de minha mãe não era a primeira coisa que me passava pela mente quando um professor ou diretor telefonava da escola. Depois de ir buscar o infrator da vez, a conversa do carro era, algumas vezes, ruidosa e unilateral.
Entretanto, nas ocasiões em que me lembrava da técnica de mamãe, eu não precisava voltar atrás no meu mordaz sarcasmo, me desculpar por suposições errôneas ou suspender castigos muito pouco razoáveis. É impressionante como a gente acaba sabendo muito mais da história e da motivação por trás dela quando está abraçando uma criança, mesmo uma criança num corpo adulto. Quando eu segurava a língua, acabava ouvindo meus filhos falarem de seus medos, de sua raiva, de culpas e arrependimentos. Não ficavam na defensiva porque eu não os estava acusando de coisa alguma. Podiam admitir que estavam errados sabendo que eram amados, apesar de tudo. Dava para trabalharmos com "o que você acha que devemos fazer agora", em vez de ficarmos presos a "como foi que a gente veio parar aqui?"
Meus filhos hoje estão crescidos, a maioria já constituiu a própria família. Um deles veio me ver há alguns meses e disse "Mãe, cometi uma idiotice..."
Depois de um abraço, nos sentamos à mesa da cozinha. Escutei e me limitei a assentir com a cabeça durante quase uma hora enquanto aquela criança maravilhosa passava o seu problema por uma peneira. Quando nos levantamos, recebi um abraço de urso que quase esmagou os meus pulmões.
– Obrigado, mãe. Sabia que você me ajudaria a resolver isto.
É incrível como pareço inteligente quando fecho a boca e abro os braços.

Diane C. Perrone
Histórias para aquecer o coração das mães
Jack Canfield, Mark Victor Hansen e outros
Editora Sextante

Um ano de blog!!!

Olá, amigas! Estou muito feliz! Um ano de doces momentos que eu tive com vocês!
E se Deus quizer teremos muitos mais!
Agradeço a todas, os comentários! Eles são a razão de ter chegado a 1 ano de blog!
Sem eles não conseguiria levar adiante o blog!
Obrigada, amigas!
Beijinhos!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Meninas vejam que música gostosa para dançar!



Doces Mensagens

Nota de Falecimento
Um dia, quando os funcionários chegaram
para trabalhar, encontraram na portaria
um cartaz enorme, no qual estava escrito:
"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava
sua vida na Empresa.
Você está convidado para o velório
na quadra de esportes".
No início, todos se entristeceram
com a morte de alguém,
mas depois de algum tempo,
ficaram curiosos para saber
quem estava atrapalhando sua vida e
bloqueando seu crescimento na empresa.
A agitação na quadra de esportes
era tão grande, que foi preciso chamar
os seguranças
para organizar a fila do velório.
Conforme as pessoas
iam se aproximando do caixão,
a excitação aumentava:
- Quem será que estava atrapalhando
o meu progresso?
- Ainda bem que esse infeliz morreu!
Um a um, os funcionários, agitados,
se aproximavam do caixão,
olhavam pelo visor do caixão
a fim de reconhecer o defunto,
engoliam em seco
e saiam de cabeça abaixada,
sem nada falar uns com os outros.
Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos
no fundo da alma e dirigiam-se
para suas salas.
A pergunta ecoava na mente
de todos:
"Quem está nesse caixão"?
No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo...
Só existe uma pessoa capaz de limitar
seu crescimento:
VOCÊ MESMO!
Você é a única pessoa que pode
fazer a revolução de sua vida.
Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida.
Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo.
"SUA VIDA NÃO MUDA
QUANDO SEU CHEFE MUDA,
QUANDO SUA EMPRESA MUDA,
QUANDO SEUS PAIS MUDAM,
QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA”.
SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA!
“VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."
O mundo é como um espelho
que devolve a cada pessoa
o reflexo de seus próprios pensamentos.
A maneira como você encara a vida
é que faz toda diferença.
A vida muda, quando "você muda".

domingo, 9 de maio de 2010

Olá, meninas! Quero desejar um Feliz Dia das Mães a todas as mamães!!!



Amor incondicional

Mãe é essa colorida explosão
de incondicional e inconfundível amor,
um manancial de lágrimas
sempre prestes a brotar num súbito,
adentrar o mar revolto e emergir sereno.

Mãe se faz escudo pela vida amada,
seu filho é o tesouro pelo qual luta,
mata até se necessário, enfrenta a morte
sem resquícios de hesitação,
doa-se por inteiro para vê-lo feliz.

O coração materno tem o ímpeto guerreiro,
a alma disposta a cegos sacrifícios,
mãos de mães não receiam calos
e seus pés não medem distâncias
quando há possibilidades se caminhar.

Não existem mães apagadas nem sem cor
pois elas tem o brilho que só Deus vê
e o tom multicor de intensos arco-íris,
porque tornar-se mãe é dom sublime
que transcende o nosso entender pueril.

Ah mamãe, mamãe, é doce chamá-la assim
e vê-la em minha direção para o abraço,
vislumbrar o nascer do seu sorriso terno
a espalhar-se como flocos de ternura
que fazem do mundo um instante maior.

Embranqueceram seus cabelos lindos,
já grisalham os meus e ouço meus filhos
chamando-a de "vovó", mas para mim
você será de modo perene apenas mamãe
de cujo puro amor bebi criança e adulto, feliz.

Autor: Gilbamar de Oliveira Bezerra