sábado, 17 de outubro de 2009
Doces Mensagens
Um Leão dormia sossegado, quando foi despertado por um Rato, que passou correndo sobre seu rosto. Com um bote ágil ele o pegou, e estava pronto para matá-lo, ao que o Rato suplicou:
Ora, se o senhor me poupasse, tenho certeza que um dia poderia retribuir sua bondade. Rindo por achar rídícula a idéia, assim mesmo, ele resolveu libertá-lo.
Aconteceu que, pouco tempo depois, o Leão caiu numa armadilha colocada por caçadores. Preso ao chão, amarrado por fortes cordas, sequer podia mexer-se.
O Rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou e roeu as cordas até deixá-lo livre. Então disse:
O senhor riu da simples idéia de que eu seria capaz, um dia, de retribuir seu favor. Mas agora sabe, que mesmo um pequeno Rato é capaz de fazer um favor a um poderoso Leão.
Autor: Esopo
Moral da História:
Nenhum ato de gentileza é coisa vã. Não podemos julgar a importância de um favor, pela aparência do benfeitor.
Ora, se o senhor me poupasse, tenho certeza que um dia poderia retribuir sua bondade. Rindo por achar rídícula a idéia, assim mesmo, ele resolveu libertá-lo.
Aconteceu que, pouco tempo depois, o Leão caiu numa armadilha colocada por caçadores. Preso ao chão, amarrado por fortes cordas, sequer podia mexer-se.
O Rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou e roeu as cordas até deixá-lo livre. Então disse:
O senhor riu da simples idéia de que eu seria capaz, um dia, de retribuir seu favor. Mas agora sabe, que mesmo um pequeno Rato é capaz de fazer um favor a um poderoso Leão.
Autor: Esopo
Moral da História:
Nenhum ato de gentileza é coisa vã. Não podemos julgar a importância de um favor, pela aparência do benfeitor.
Selinho
Ganhei esse selinho da minha amiga Regina do blog:
http://reginambarb.blogspot.com/
Eu já havia recebido da minha amiga Aline do blog:
http://aline-bordados.blogspot.com/
Mas fiquei imensamente feliz em ganhar esse também!!!
Obrigada amiga!!!
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Doces Mensagens
A compreensão e o amor não são dois sentimentos, mas um só.
Imagine que seu filho acorda num dia de manhã e vê que já é bem tarde.
Ele resolve acordar a irmãzinha para que ela tenha tempo de tomar o café da manhã antes de ir para a escola.
Acontece que ela está de mau humor e, em vez de lhe agradecer pelo fato de tê-la acordado, ela lhe diz para calar a boca, deixá-la em paz e lhe dá um pontapé.
É provável que seu filho se zangue, pensando, "Fui gentil ao acordá-la. Por que ela me chutou?"
Ele pode sentir vontade de ir até a cozinha para lhe contar tudo, ou até mesmo pode revidar.
No entanto, quando ele se lembrar que durante a noite a irmã tossiu muito, perceberá que ela deve estar doente.
Talves ela tenha se comportado de forma tão intratável por estar resfriada.
Nesse momento, ele compreende, e sua raiva desaparece.
Quando compreendemos, não podemos deixar de amar. A raiva não nos atinge.
Para desenvolver a compreensão, é necessário que pratiquemos a atitude de ver todos os seres humanos com os olhos da compaixão.
Quando compreendemos, amamos.
E quando amamos, agimos naturalmente de forma que amenize o sofrimento das pessoas.
Imagine que seu filho acorda num dia de manhã e vê que já é bem tarde.
Ele resolve acordar a irmãzinha para que ela tenha tempo de tomar o café da manhã antes de ir para a escola.
Acontece que ela está de mau humor e, em vez de lhe agradecer pelo fato de tê-la acordado, ela lhe diz para calar a boca, deixá-la em paz e lhe dá um pontapé.
É provável que seu filho se zangue, pensando, "Fui gentil ao acordá-la. Por que ela me chutou?"
Ele pode sentir vontade de ir até a cozinha para lhe contar tudo, ou até mesmo pode revidar.
No entanto, quando ele se lembrar que durante a noite a irmã tossiu muito, perceberá que ela deve estar doente.
Talves ela tenha se comportado de forma tão intratável por estar resfriada.
Nesse momento, ele compreende, e sua raiva desaparece.
Quando compreendemos, não podemos deixar de amar. A raiva não nos atinge.
Para desenvolver a compreensão, é necessário que pratiquemos a atitude de ver todos os seres humanos com os olhos da compaixão.
Quando compreendemos, amamos.
E quando amamos, agimos naturalmente de forma que amenize o sofrimento das pessoas.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Doces Mensagens
Tragédia Maior que a Minha
Quando eu tinha meus dez anos, manifestou-se em mim uma revolta íntima que me levaria por certo a um perigoso complexo de inferioridade. É que não me conformava com a pobreza em que vivíamos, a ponto de magoar meus pais.
Certa ocasião, nas vésperas do natal, papai comprou-me um par de sapatos, de qualidade inferior. Quando cheguei em casa, chorei amarguradamente, pois desejava um de melhor qualidade, como alguns dos meus companheiros e vizinhos, para apresentar-me na festinha da escola.
Quando me acalmei, mamãe, que tinha procurado convencer-me de que não faria má figura, saiu comigo, levando embrulhado, sem que eu percebesse, o meu par de calçados velhos.
Ia cumprir a promessa que fizera a uma amiga de levá-los ao seu filho, mais ou menos da minha idade, pois o pai dele estava desempregado.
Antes que ela me dissesse qualquer coisa, compreendi que a tragédia do menino era bem maior do que a minha.
De volta, carinhosamente, mamãe comentou aquela boa lição que se gravou de maneira indelével em minha alma e até hoje me serve de estímulo, nos momentos de dificuldade:
“A nossa desgraça, se avaliarmos bem, é sempre menor que a do nosso próximo.”
Bastos Neves, São Paulo
Brasil
domingo, 11 de outubro de 2009
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